não posso concordar: nem que a palavra articulada esteja em qualquer espécie de crise mundial, muito menos que essa seja uma condenação do ensino ("Quando tenho de ajudar a minha filha nos estudos e tento perceber o que ela está a aprender, não me é nada fácil orientar-me naquela salgalhada de fotografias, desenhos e caixinhas de textos com múltiplos corpos de letra e fundos de diversas cores que enxameiam os livros de estudo. Ela, provavelmente, prefere assim.")
nem o ensino não é igual em todo o lado, nem a imagem implica a morte da palavra. o que na verdade é catastrófico: os conteúdos pobres do ensino português; o mercantilismo da cultura, especialmente literária.
("Our focus must shift from the tools themselves to the capabilities of these new tools to empower students to do new things", em Teaching the 21st Century Learner, aqui em .pdf)
excelente texto da universidade estadual do Missouri.
e reparar no tamanho dos best-sellers. temos até um exemplo local, o senhor das notícias. (mãe, X lê livros maiores do que os teus).
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