reconhecendo que a literatura dos povos índios norte-americanos alterou sem regresso o modo de v/ler literatura. ainda assim, foi pura sorte ter entrado na Patagónia pelo meio marítimo, navegando nos fiordes chilenos. não sei se teria sido o mesmo se tivesse tido Chatwin por guia. afinal chegar aqui ou ali, destinos transitórios, depende, vejo agora, do caminho tomado. normalmente, e talvez por uma qualquer disposição humana, mantém-se uma fidelidade aos primeiros.
há anos perguntavam-me se não me ofendia com os artigos do the news. na altura nem sequer lia o jornal, que continuo a não ler. de algum modo, Chatwin relaciona-se com isto.
há muito tempo que não lia um autor do Reino Unido.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, April 2, 2012
s/n
Publicado por
Ana V.
às
11:37 AM
TAGS Chatwin, Luis Sepúlveda
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