na Casa das Histórias. grandes superfícies de papel esquiço, tinta da china e acrílico branco. em todos os trabalhos havia olhos, enormes. apenas um não tinha o vidro incómodo que enche os rostos de reflexos. Paula Rego de quem gosto mais de cada vez que a visito, numa galeria de contar uma história e depois brincar com ela, era história, era a fingir, uma peça de teatro e aqui estão todas as personagens. podemos aplaudir. teatral e imperdível.
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