baixou um bom bocado o nível das águas do Alqueva quer pela sua utilização em 23 barragens, quer pelo uso no abastecimento das populações, um pouco em regadio, quer por não ter chovido até abril. surpreende-me, ou choca-me, que um tão volumoso corpo de água esteja cercado de uma área árida e inóspita, que a pouca distância se alimentem eucaliptos, que as margens deste rio imaginário não estejam verdejantes. que esta marina seja tão estranha e sem destino, que os barcos-casa (caros) tenham sido a única ideia disto, que não haja horário para os barcos de visita porque dependem dos visitantes, tão poucos, que o café seja tão mau. tratamos os maiores tesouros como um pedaço de lata qualquer. não sei se o Alqueva é um tesouro, mas as superfícies de água dão-me sempre essa impressão: de grande fortuna (por oposição a infortúnio).
a quantidade de aves magníficas nestas margens.
4 comments:
Estamos para lá ir em Agosto. Tenho de mostrar as tuas fotos ao meu cunhado. =o)
Mad.domingueira
Ainda faltam as da máquina propriamente dita. Se fosse com tempo ia remar :) Não sei se há alguma praia, não vi nenhuma. Gostava de ter ido à Aldeia da Luz, falhou-me... para comer: os Sabores de Monsaraz. não fui mas está no programa de retorno.
Ainda estamos na fase dos planos, nada marcado. Marvão, Campo Maior, Borba, Vila Viçosa, Alqueva, Évora, Vidigueira, ir andando. =o) Há anos que andávamos a dizer "um ano temos de ir é ao Alentejo", vai ser este. :D
que fixe! acrescenta aí Monsaraz, é lindo. Borba, Vidigueira e Campo Maior, não fui. aproveitar para encher o depósito em Espanha :) ah e Estremoz. bom, há muito que ver.
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