para o ano nem Outubro há.
qualquer antropologista em princípio de carreira é capaz de atestar sobre a importância dos rituais, mas o dinheiro interpôs-se primeiro e agora o medo. em resumo, uma ditadura do capitalismo.
nem povo nem pm, uma cerimónia privada, parcerias falidas.
(um país sem memória é um país sem futuro, diz Costa, e continua a superação da crise só será possível com valores) ah, as palavras doces nos meus ouvidos, açúcar num café amargo.
há um ano apenas foi assim.
que vergonha: a bandeira ao contrário e uma mulher aos gritos no meio de cinquenta tipos de gravata que não vão comentar. outra a cantar Firmeza de Lopes Graça.
light gazing, ışığa bakmak
Friday, October 5, 2012
tiraram o cinco ao Outubro e
Publicado por
Ana V.
às
9:57 AM
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment