ou seja, não somos nós: são eles. ou julgamos que arrumando a casa (e dando um mau nome a uma tão doce e purificante expressão da lingua portuguesa e do meu universo em particular, prazer dos prazeres) alteramos de algum modo a realidade do mundo?
para ler na Atlantic.
no Economist.
e para ver na fonte, Global Metro Monitor, no Instituto Brookings.
ou ainda: como sobreviver no futuro.
como disse o jornalista: isto está a correr bem!
todo o relatório, em .pdf, pode ser lido aqui.
alguns findings de interesse:
"Ninety (90) percent of the strongest-performing metropolitan economies among the 200 largest worldwide were located outside North America and Western Europe."
"Only four metro areas in North America and Western Europe—Houston, Dallas, Stuttgart, and Stockholm— managed to rank among the 40 strongest economies in 2010-2011. These developed metro economies exhibited a healthy diversity that buoyed their recent performance relative to regional peers, including expansion in high value commodities, manufacturing, and business and financial services sectors." - exactamente a impressão que tive de Houston, a cidade mais dinâmica em que já estive. Estocolmo admira-me, eu diria que Copenhaga estava neste lugar.
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