light gazing, ışığa bakmak

Friday, February 8, 2013

edge

Pamuk, like his beloved city, tiptoes perilously on the thin line that swings back and forth between two worlds.

finalmente uma excelente review de Museum of Innocence. não posso deixar de me chocar sempre um pouco mais com o círculo fechado do grande público e dos "críticos" de jornal. nada que eu não soubesse já, mas é uma surpresa renovada, algo que já tinha experimentado com a literatura nativa em que lutei contra o meu próprio preconceito.

em Istanbul, tenho gostado de ler os vários modos de texto como válidos: literatura clássica, memórias, relato histórico, enciclopédia e crónica de jornal. afinal em continuação com a ambiguidade de fontes do passado.

absolutamente a ler: My Turkish Library de Pamuk, com tradução de Maureen Freely para a New York Review of Books, mostrando que este país - apesar dos pesares - ainda é o melhor do mundo. (sim, é assim que o vejo)

noutro local de grande interesse: Del vértigo de Sebald al spleen de Pamuk. dois dos que serão, sem dúvida, meus autores do coração, a que posso juntar alguns mais Beckett Nabokov-- mas o meu coração é demasiado largo para este tipo de actividade. gostei disto -Tras leer el libro te entran ganas de ir a Estambul o de no ir a ninguna parte nunca más.

ainda para ler sobre our hidden memory.





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