de onde posso tirar, para proveito próprio, informações várias: saber da difícil relação das artes visuais (figurativas, julgo) nos países muçulmanos, o que sabia já, mas da fuga desses artistas para os livros, por meio das iluminuras, apesar de estas serem consideradas inferiores à caligrafia.
saber que a parte vencedora tomava conta dos dois mais preciosos bens do vencido: a sua biblioteca e o seu harém (já esta possível comparação me interessa infinitamente). os livros da biblioteca são desmembrados, as páginas separadas e depois ordenadas em livros diferentes em que a capa ostenta o nome do vencedor. assim se tomava posse dos livros. quanto às mulheres, talvez fosse mais fácil.
uma fantástica expressão do que é traduzir ao minuto 54:30 (the inner music of the translation).
light gazing, ışığa bakmak
Tuesday, February 26, 2013
Pamuk's "Other Colours"
Publicado por Ana V. às 1:44 PM
TAGS Orhan Pamuk
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