sem fim era o mar antes de Magalhães, sem fim era o universo antes do Hubble, não há sem fim, porque haveria então crescimento sem fim? aquilo em que se é suposto acreditar e que qualquer bebé consegue ver que é impossível, eis o que me aborrece, um sentimento não muito longe do que fica depois de andar num colégio religioso durante oito anos.
a ideia de progresso trouxe-nos aqui directamente do século 19 e passando por duas grandes guerras (e ainda a guerra contínua que nem ouvimos no background da imagem, um ronco): "If everyone used up as much space and resources as we do, says the 54-year-old Berlin-based social psychologist, we would need three earths. In Welzer's eyes, this can hardly be called progress."
para piorar (será) isto vem no Spiegel.
também acho piada à veneração com que se fala dos economistas. entre eles e a cartomante venha mefistófeles e escolha.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, May 5, 2013
crescimento sem fim? (selbst denken)
Publicado por
Ana V.
às
8:24 PM
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