se as ligações amorosas fossem tão satisfatórias como a relação entre pais e filhos talvez a vida não fosse a complicação em que se pode tornar. (mas é como o big bang, esse nome errado: também se pode dizer que se as relações com os filhos fossem tão satisfatórias..., etc.).
poucas hipóteses encontro de comunicação, muitas vezes as linhas que julguei abertas eram afinal um monólogo sem respostas. a comunicação deve ser das coisas que mais prezo, num sentido de quase tesouro. e aquilo que eles, os filhos, me acrescentam é a existência de alguém outro com quem a troca é possível.
de que outro modo eu me interessaria pela passagem de rapaz a homem e tudo o que essa passagem significa tanto individualmente como na história comum; pela prática de desportos de grupo, os movimentos desse grupo e os seus rastos interiores; pelo princípio do mundo e as leis da física, o universo em infinita expansão, as estrelas e as linhas curvas imaginárias, as fórmulas que levam o pensamento para a transparência das construções invisíveis- de que outro modo podia falar do chi enquanto cai a mais intensa chuva?
light gazing, ışığa bakmak
Friday, October 25, 2013
big bang
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment