quem diria, a reler The Black Book, agora com uma tradução cinco estrelas e uma edição decente. desta vez sei onde está quase tudo, e qual é o sentimento do lugar, o que é salep, çay, boza, ayran, tursu suyu que não me atrevi a experimentar, sumo de nar, raki e sei lá que coisas mais pelas quais não dei à primeira, quer pela terrivelmente má tradução quer por desconhecimento de causa.
a cathedral in my city of dreams.
light gazing, ışığa bakmak
Wednesday, October 30, 2013
quase um ano depois,
Publicado por
Ana V.
às
8:11 PM
TAGS is13, is14, Orhan Pamuk
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