talvez a memória nunca desapareça até que nós próprios deixemos de existir. talvez continuemos cheios de memória ao olharmos, apesar dos momentos nos terem desaparecido da aparente história das nossas vidas. talvez eu me lembrasse, em algum ponto do corpo, de um dia feliz, rodeada daqueles que me queriam bem. talvez me lembrasse até de um dia feliz na vida do meu pai, também rodeado daqueles que lhe queriam bem. fui bater à mesma porta, mas estava vazia.
light gazing, ışığa bakmak
Sunday, March 16, 2014
rio (3) cais do Ginjal
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