sabe que sou fã incondicional de Rui Manuel Amaral. [parte censurada para não embaraçar o autor]
costumava lê-lo no ligeiramente apocalíptico last-tapes. depois da publicação do primeiro livro, acabou a leitura por assim dizer à borla. ultimamente, Amaral tem voltado a publicar, sempre em formato curto mas expandindo as possibilidades da forma: se Tristam Shandy fosse minimizado daria, sem dúvida, um texto de Rui Manuel Amaral. gostei (sou suspeita aqui) das receitas, faltam-me as palavras de elogio aos 'poemas', aos 'diálogos', aos 'retratos', os 'título de quadros' perecquianos, e à recente genealogia 'bíblica'.
a originalidade de Amaral devia vender-se à grama.
light gazing, ışığa bakmak
Wednesday, April 2, 2014
qualquer pessoa
Publicado por Ana V. às 12:43 PM
TAGS Biblioteca de Babel, bibliotecas improváveis, Rui Manuel Amaral
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