light gazing, ışığa bakmak

Wednesday, June 4, 2014

covet

"We begin by coveting what we see every day. Don't you feel eyes moving over your body, Clarice? And don't your eyes seek out the things you want?" blockbusters que nunca me saíram da memória. este, o fotógrafo e insónia. que pouco cinema tive este ano, que tragédia o fecho do king. a abertura do seu substituto no chiado tarda, talvez suceda apenas por altura do festival.

meanwhile: how cool is this?

tudo na minha ongoing teoria da imagem (que começou por alturas de Crane, continuou pela representação índia, depois pela ekphrasis e a explosão do pinterest e dos pincéis nas minhas próprias mãos).

por enquanto: my kid reads a two hundred page book roughly every week, he still spends way too much time playing computer and other screen games, hours that is, and is a federated athlete. man.

em reconciliação com torga depois de ter estado duas vezes em Loriga, culpa do amigo joão. é preciso entender: o primeiro parágrafo do primeiro de contos da montanha parece-se ele próprio com uma rocha (a boulder). a forma é perfeita e compacta. tanto meaning/significado condensado em tão poucas palavras.

ultimamente ensinando quem não sabe ler - de todo - para quem as palavras não são algo de respeito, unidades vivas, tão vivas como uma planta, mais antigas até porque nasceram em determinado ponto e quem sabe quando morrem.  ensinando unidades de significado, como uma frase é uma unidade de sentido, de música. dizes esta frase e entras em silêncio a olhar para ela e a entender o que te diz. (é preciso entender)

assim fugi da imagem, como é costume.

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