light gazing, ışığa bakmak

Monday, December 29, 2014

contos de fadas

das notícias, para católico ver e sonhar.

a versão nas televisões portuguesas, que suponho tenha tido origem nas agências de "notícias" italianas ou europeias:

O mais recente ato de contrição de Agca ocorreu exatamente 31 anos depois de João Paulo II o ter visitado na prisão, em Roma, para o perdoar pelo ataque a tiro, em 1981, que quase provocou a sua morte.

"Senti necessidade de fazer este gesto", disse, de acordo com meios de comunicação italianos citados pela agência France-Presse. 

 Sob uma discreta escolta policial, Agca foi filmado pela agência de notícias ADNKronos a dizer uma oração ao lado do túmulo, após ter depositado um ramo de rosas brancas. 

 "Milhares de agradecimentos, Santidade", afirmou, em italiano, acrescentando: "Este é um milagre que continua. O mistério de Fátima continua. Vida longa a Jesus Cristo".

mais algum blabla

A crença do papa na intercessão de Nossa Senhora de Fátima na recuperação do atentado e a beatificação dos Pastorinhos marcam os 25 anos do pontificado de João Paulo II, que manifestou, por diversas vezes, a sua fé e devoção mariana. Em junho de 2000, a revelação da ligação do atentado de 1981 à terceira parte do segredo de Fátima (escrita por Lúcia na década de 1940, aludindo ao que os pastorinos afirmaram ter ouvido de Nossa Senhora em julho de 1917) justifica, para os católicos, a razão desta cumplicidade entre o pontífice e o santuário de Fátima. Nesse texto, escrito pela vidente e conhecida pelos papas sucessivos, é abordada a figura de um "bispo vestido de branco" entre os mártires da fé e que se deteve no limiar da morte, graças à "mão materna que desviou a trajetória da bala". A identificação desta imagem com a do bispo caído por terra no atentado de 1981 foi feita pela hierarquia e pelos católicos, que consagraram João Paulo II como o papa de Fátima.

e a versão do país de origem do homem, a Turquia:

The Turkish gunman who attempted to assassinate Pope John Paul II in 1981 has been detained in Italy after he paid a surprise visit to the late pope's tomb in St. Peter's Basilica.

A Vatican spokesman, the Rev. Ciro Benedettini, said Dec. 27 the visit by Mehmet Ali Ağca, believed to be his first time in the Vatican since the assassination attempt, lasted a few minutes. As with other flowers left by visitors to the tomb, the blossoms were later removed by basilica workers.

Benedettini said there are no legal matters pending against Ağca in the Vatican and he was free to visit, but the Italian police detained him for an unexplained reason, as he was expected to be deported back to Turkey, according to Italian news agency Adnkronos.

"I returned to this miraculous place," Ağca was quoted by the agency as saying.

John Paul II nearly died in the assassination attempt in 1981 when Ağca shot him at close range in St Peter’s Square. One bullet went through his abdomen and another narrowly missed his heart.

The motive for the attack, which landed Ağca in an Italian prison, remains a mystery.

Ağca, believed by many to be mentally disturbed, was released from a Turkish prison in 2010 after serving nearly three decades behind bars.

He was a 23-year-old militant of the notorious far-right Grey Wolves movement, on the run from Turkish justice, when he shot Pope John Paul II.

Extradited to Turkey in 2000 after Italy pardoned him, Ağca was convicted of the murder of prominent journalist Abdi Ipekci, two armed robberies and escaping from prison, crimes all dating back to the 1970s.

Ağca had publicly requested a meeting with Pope Francis during his recent visit to Turkey, but the Vatican did not respond.

- -
um verdadeiro messias.

a verdade, essa visão impossível.




No comments:

 
Share