light gazing, ışığa bakmak

Tuesday, January 20, 2015

the McPherons

It's interesting how the McPherons are part of a long tradition in American literature, the gentle giants, naïve countrymen, rough but shy, the original pure and innocent ones (so much like An American Abroad). And like their every other expression of the same ideia, they never fail to please. The lonely settler, the man of the land, the plains settler living simply under the immense skies of midwestern America, honesty and hard work.

(uma vez disse-nos porque gostava tanto de viver ali: porque da porta da sua própria casa não via a casa de nenhum vizinho. ao fundo do campo aberto que era o seu quintal das traseiras andavam muitas vezes animais selvagens como raposas ou corças. alguns metros à frente passava um ribeiro limpo onde os miúdos pescavam à linha no verão. o caminho que levava à sua casa não era alcatroado e atrás de nós elevava-se um rasto de pó no tempo seco. o vizinho, aquele que se escondia por detrás de uma elevação que na minha terra daria espaço para três ruas e dois parques infantis, pelo menos, tinha um estábulo com três cavalos que o filho mais velho gostava de ir tratar. alimentar, banhar, escovar. no verão juntavam-se no terreno uma dúzia de crianças de várias idades que brincavam com o tractor de cortar a erva, bicicletas e trampolins. no inverno juntavam toda a espécie de tralha e vendiam na net. nunca comiam à mesa mas no sofá - horríveis refeições de micro-ondas.)

an interview with Kent Haruf, here.

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