quase impossível expressar o poder da viagem, encontrar the norwegian way nel mezzo della vita.
sou capaz de me divertir com certas leituras, eu a literária, de quem retirou do que leu ideias que transporta em cópia para a própria vida, desde o artista que se acha um pop esclarecido ao artista que se vê em epopeia hemingwana (rima com iguana). espero não me esquecer todos os dias, em reiteração matinal, será asiática?, que sou ninguém, sou toda a gente, eu e toda a gente. não me identifico com nenhuma das personagens de Modiano no seu café Conté, nem é necessário. nem com nenhuma de Pamuk, à excepção talvez da namorada de Blue, o terrorista islâmico - ironicamente - mas isso não tem qualquer significado, nem para como o leio nem talvez para como decido seja o que for. deixo passar uns dias e algum silêncio.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, April 13, 2015
blue
Publicado por
Ana V.
às
12:05 PM
TAGS Orhan Pamuk, Patrick Modiano, Stuff, the Norwegian (way)
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