depois de um bocadinho engraçado a ouvir histórias de almas penadas e assombrações, dou por mim mais céptica do que nunca (salvo simbolismo, numerologia, mitologia, etc etc, todas essas linguagens simbólicas que cabem no texto ficcional, poema ou seja que forma for e que, sim, adoro.). não tenho medo de mortos nem de homens-zombie que saltam do escuro para nos arrastar para os poços negros do infinitamente assustador, mas perturbam-me cada vez mais os vivos: doentes, maliciosos, cruéis, mentirosos ou falsos, perversos, destruidores, frios. que medo tenho desses e o tanto que os quero longe.
light gazing, ışığa bakmak
Saturday, November 5, 2016
almas penadas
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