pelo que vejo nas procuras, o km foi um penacho de pouca dura e esmoreceu há quatro anos atrás. uma ou outra universidade seguiram em frente mas escusadamente, julgo, e por aqui vejo a dificuldade em estruturar curricula numa sociedade em alteração tão rápida. onde está a moda e onde começa a realidade, a distinção é difícil para "nós", que nascemos fora deste novo mundo, mas fútil para quem nasceu nele e que já vê tudo como fugaz. arrumo o KM no meu esquema (percebendo que foi um clash entre os TI e os gestores, entre a lógica fechada e limitada do TI e a imaginação instintiva ou por vezes a pobreza de espírito dos gestores, sistema vs. caos) - entre a qualidade e a logística e aproveito a boa ideia de fluxos de informação tratados como logística. (querer incluir a criatividade num esquema, que ideia peregrina, mas querer incluir a formação num esquema de informação, tão lógico que nem poderia ser de outra maneira).
é adequado: enquanto Proust escreve o tempo perdido, Portugal faz a sua revolução republicana. existiam genes em 1910? (1940!) se não existiam nos manuais, existiam bem na cabeça do escritor que sobre eles já sabia tudo, dirigindo o olhar para a rua e para a pintura. poderosíssimo gaze. queria ver fazerem KM com isto... tão longe que Proust está do alcance dos sistematizadores.
light gazing, ışığa bakmak
Wednesday, February 18, 2015
knowledge management
Publicado por Ana V. às 8:39 AM
TAGS Marcel Proust, net, Stuff
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