Não sei quanto tempo durará o blogger ou esta lâmpada mas, aguentando dez anos, e constantemente torneando falhas próprias, assim asseguro a existência futura dessa bala, a bala que matou a meiadeleite.
«Você é cruel», murmura daí a pouco. «Nunca pensei.»
«Sou um escritor negativo», respondo-lhe. «Mas isto passa, deixe lá. Qualquer dia aproveito para fazer a minha revisão.»
D'O Delfim
José Cardoso Pires
Thursday, March 6, 2008
a bala que matou a meiadeleite
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15 comments:
Ké ixto?
Nem brinques.
Quer um, quer outro são substituíveis, 'trocáveis', mas a meiadeleite não!
Nada de negativismos. Eu sei que às vezes apetece e até sabe bem, mas nada de brincar com coisas sérias.
Que estejas a ter um bom dia.
Eu faço sempre por isso.
A imagem está excelente.
Beijinhos
Armando
Armando, para ti e para quem venha: este é um post humorístico a marcar a minha segunda saída do SOL. O Cardoso Pires continua à cabeceira e a imagem é da minha filha. Nada de negativismos... Beijinhos de volta.
Ana
Aqui não vejo imagens. Logo já cá deito o olho.
Pregas cada susto....
E detesto quando a razão tem razão.
Bjs.
Tozz, a imagem está gira, é o meu retrato feito por ela. Sustos não, eu é que me chateio de morte (eheh) de ter razão. Beijinhos, levanta-te e anda! :))
A bala está guardada e não será mais vezes utilizada
Olha o criminoso! Ao local do crime sempre retorna...
O pessoal quer é fotografias !
Querias ! :))
E eu a pensar que a meia era bulletproof ;-) Ainda bem que a terra do Sol não te foi prometida. ahahahaha
Um abraço do
Anónimo do Costume
R Nedra da Silva
meia no more... era uma bala de prata! beijos Mister N.
E a fotografia do crine ?
perdeu-se... à tumba desceu com a vítima.
e a foto do crime
Agora é que vai ser mandar bala....
O WPress mandou-me o IP da Mesa e o servidor....
. . . . . . . . . . .
;-))
Tozz
Uff!
Siga a dulcemeia!
Ana, a tua filha é uma artista.
ReBeijinhos
Armando
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