da brasa que se aproxima, de pés mansos. por vezes gosto de chorar por dentro sem drama nem lágrimas, no meio de uma frase insignificante. por ela que tinha os óculos violeta que eu quis ter, pequena e cega num lugar muito mais pequeno e muito mais cego do que ela. há um quente indefinido na pele das mãos que atravessa o ar e me abraça, um calor indecifrável.
light gazing, ışığa bakmak
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