"You represent the idiocy of today. You're part of a league of morons I've been fighting my whole life. And today, I win." (Burn after reading)
Nada como um filme dos Cohen para que tudo volte à normalidade na vida quotidiana, há sempre quem seja mais idiota, mais imoral, mais desorganizado, perdido, ridículo. E essa liga somos nós, mon frère. Compara-se este filme ao No Country for Old Men, que é tão negro mas com um revirar de riso; concordo totalmente. Mas neste filme que se lê e se deita fora não existe uma personagem feminina redentora, como se impõe na tragédia. O sexo feminino está demasiado ocupado na sua própria ascenção e glória, demasiado envolvido em grandes planos de vida, ou pequenos que parecem justificados. São os homens, como têm sido sempre, que são livres e, neste caso, livres para arruinar qualquer projecto de vida com sentido, moral ou estrutura. Um país que também não é para velhos, mas onde se passa pelas ruas do costume a rir à gargalhada. Hei-de comprá-lo em dvd para dias de nuvem negra. O melhor, um Clooney viciado em sexo e em correr 8 milhas, segundo melhor, um Brad Pitt que faz o estúpido mais delicioso do cinema. E mais que tudo: nunca um assassínio me fez rir tanto.
light gazing, ışığa bakmak
Monday, October 13, 2008
may help loosen your mind up to an appropriate degree
Publicado por Ana V. às 4:19 PM
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2 comments:
Hey Frances
How about a ride all the way to Fargo?
(...)
Marge goes to eat dinner at the Radisson hotel restaurant; she apparently has spoken to Mike Yanagita, the man who called her late at night, and he meets her there. He is chatty and a little odd, and he is obviously and awkwardly trying to hit on her. He tries to change seats so as to sit next to her in the booth, but she politely tells him to sit back across from her, saying, "Just so I can see ya, ya know. Don't have to turn my neck."
¨¨
Bye
o mesmo sentido de humor, pois é ! bom dia :)
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