onde é que começa e acaba o limite, se for encenado na tv, se solitariamente, quem escreve é sempre um observador dos outros, quem fotografa. entre o ver e o transformar que distância está? Miroslav Tichý está numa destas linhas limite , como Kota Ezawa está no limite da manipulação do alheio. se gosto de fabular sobre a fronteira disto e daquilo, mais ainda gosto da chama pura, a que não deixa margem para dúvidas. (via the Pluk Mag)
e parte do que eu ia dizer e mostrar de Tichý está aqui.
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