o baço do vidro está gasto no sítio onde bate a água, rente ao chão. o tecto é tapado por placas metálicas que deixam entrever os tubos e fios que passam em cima, pendurados no betão. o espaço entre os azulejos está a ficar negro. alguém deixou uma peça de roupa interior preta pendurada na torneira de um dos duches. o chão foi bem pensado para uma sala de banho colectivo. corre uma grelha no chão, junto à parede, por onde se esgueira a água. é tudo chão, um espaço aberto dividido só por vidro.
light gazing, ışığa bakmak
Friday, April 2, 2010
entrever
Subscribe to:
Post Comments (Atom)
No comments:
Post a Comment