que abuso da palavra mas ando fascinada com o novo líder. não mudei de lado no leque político, é o processo que me atrai. com paralelos no enamoramento e em todas as outras situações que, envolvendo uma fé ou atracção irracionais, estão destinadas ao fracasso. como uma morte anunciada, outro nome que anda resvés com o conteúdo. (os meus novos filões, nomes e histórias) ou outra perspectiva: a do borrego sacrificial, e todos os animais "inocentes" que foram usados para o sacrifício. como a realidade não o é: não há animais inocentes, primeira. e já a ideia de sacrifício é tão totalmente desprovida de realismo ou objectividade que mais delirante seria difícil. de qualquer modo, a primeira hipótese agrada-me muito mais. agora é só o desenrolar de uma inevitabilidade. com os contornos sórdidos abertos à exploração dos media-sanguessuga e das mulheres julgadoras dos chás da cinco na sacristia.
light gazing, ışığa bakmak
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