não conhecia. subi a Cecílio de Sousa até ao Príncipe Real e li. sem querer fazer drama: depois de quatro páginas, e como não acontecia há tempos, tive vontade de chorar muito e por muito tempo. no meio do quotidiano e das cervejas, das noites e das ruas de Lisboa, vi ali um sentimento distante como em Seferis, um ponto que normalmente existe fora das palavras. chorar com o saco das couves e do aipo em cima do banco e o miúdo suspenso no baloiço do parque.
light gazing, ışığa bakmak
Saturday, September 11, 2010
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