o que mal começa--

só pode acabar mal. a não ser que algum dos intervenientes entre na igreja universal de todos os santos ou seita da mesma família. lá, onde nem fátima entraria. mãe, deixa-me viver esta ilusão, lembro-me da voz dela a contar isto. não começou mal, eram outros tempos. embora não morra de amores por essa ideia de outros tempos. outras pessoas, talvez. no outro dia tive por aqui uma senhora a ameaçar-me com não sei quê de lei porque anónimos, ou seja, pessoas que desconheço, fizeram comentários que lhe desagradaram. pensando nisto- as relações tornaram-se muito falsificadas, assim mediadas por espaços imaginários. mas há larguíssimas vantagens: não ter de ver esgares, não cheirar mal, não ouvir gritos, só para mencionar três dos sentidos.