aqui há tempos acompanhei as angústias e alegrias de um coleccionador de pacotes de açúcar. se tivesse sido história estaria agora a chegar a um pico de tragédia.
o século passado foi demasiado extremado em tudo. virar para este lado deu a sensação de vazio semelhante
à que se sente quando se guia a toda a pressa numa estrada que sobe a pique para depois descer. nas vidas de Leslie Marmon Silko, e a sua agressividade; a de Paula Gunn Allen, e a sua agressividade; a de Else Lasker-Schüler que hoje tem um memorial alado em Jerusalém. a qwiki é interessante e lembra a tal célebre cena, com a sua voz feminina robotizada. deste lado, já depois de as mulheres terem entrado para o campo de batalha. e depois de se ter assumido que o discurso é totalmente distinto, quase sempre oposto, da realidade. houve muitos visionários destes cenários conspiradores, mas produziram só versões pálidas. ["No-fly zone: Clouding words of war: The West has used euphemism to deny a state of war against Gaddafi under the guise of a humanitarian mission.", na Al Jazeera; "Bruxelas trava auditoria às contas públicas de Portugal, na RTP; "SECURITY COUNCIL APPROVES ‘NO-FLY ZONE’ OVER LIBYA, AUTHORIZING ‘ALL NECESSARY MEASURES’ TO PROTECT CIVILIANS, no site da UN e o sublinhado foi meu; "Votámos contra o PEC porque não foi tão longe quanto devia”, P. Coelho no Diário Económico; "Moody's accused of issuing inflated ratings", no site da Reuters em 2009]. vivemos na mentira.
'Ancient rock art in Tadrart Acacus in Libya'
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