"a copy of a copy is always an original", Vik Muniz no Museu Berardo (2)

a parte colorida deste lado.

a primeira retrospectiva de Vik Muniz na Europa, depois de ter passado no Rio e S. Paulo. (curioso que se escreva retrospetiva em Lisboa e retrospectiva no Brasil)

uma crítica recente no New York Times.

para quem procura significados ou conteúdos não deixa de ser interessante pois o conteúdo não está na imagem mas na sua escolha e na articulação com o meio escolhido. o que chega primeiro? a imagem ou o material ("espaço de negociação que se gera entre a origem e o documento", na entrevista da Parq). 

"Por vezes, existe uma ima­gem que gos­ta­ria de tra­tar e pro­curo um mate­rial ade­quado. Contudo, na exe­cu­ção tam­bém se ques­ti­ona o con­trá­rio e posso che­gar à con­clu­são que esse mate­rial fica­ria bem numa ima­gem com carac­te­rís­ti­cas dife­ren­tes. Nessa pes­quisa, nesse vai-​​e-​​vem, depressa con­cluí que esses dois lados da equa­ção estão sem­pre muito presentes. No entanto, tenho repa­rado que quando esco­lho as ima­gens e depois vou atrás de um mate­rial, a ten­dên­cia é que essas séries sejam meno­res. Quando tenho um mate­rial e ando à pro­cura da adap­ta­ção de uma ima­gem, em geral, as séries tornam-​​se mais expe­ri­men­tais e geram maior número de trabalhos."

entrevista à revista Parq.

entrevista ao Público.

entrevista à Sábado.