Walt Whitman and Thomas Mann. (.pdf) lembro-me de pensar em Hamburgo que a melhor coisas que sucedeu à cultura alemã foi o nascimento da cultura norte-americana. entrar na Montanha Mágica expande e confirma a Morte em Veneza. deste alto vejo muitas coisas que não focava antes, as que são lugares comuns como a ordem, a contenção e arrogância. que tanto Hitler como Freud nasceram austríacos. a conversa mágica e carnavalesca decorre em francês e pode reler-se, a cada re-leitura se soltam fantasmas, vejo-os voar das páginas que vou virando. a literatura é um aprisionar excelentíssimo dessas criaturas. Cardoso Pires está cheio deles.
ainda assim o que mais me impressiona neste retiro é ter sido escrito em duas partes, antes e depois da guerra, um pouco como BC e AD, mas não haver muita coisa a assinalá-lo. ou estarei a ler mal (Any writer who presumed to address the topic of the war after 1918 would have to walk over dead bodies too.)
light gazing, ışığa bakmak
Monday, October 3, 2011
língua francesa
Publicado por Ana V. às 11:56 AM
TAGS Thomas Mann
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