light gazing, ışığa bakmak

Sunday, April 14, 2013

livreiros

"Numa época em que a produção e distribuição de livros também se tornou uma indústria, com as suas linhas de montagem, de palavras marteladas à vontade do freguês e capas ofuscantes, livreiro é quem estimula a existência de leitores que descobrem o que não suspeitariam existir para além dos brilhantes escaparates dos supermercados. E não se limita a consultar uma base de dados, digitando «Monstro de Sister» no lugar de «Monge de Cister» (como já vi acontecer numa «livraria» da moda)." (daqui)


a krrastzepy verlag para conhecer.
a Culsete em Setúbal para visitar.
o prémio para a Galileu, o que eu já sabia e um milhão de vezes merecido.

"Como dizia o Joaquim podemos não ser grandes mas seremos resistentes."
o que eu adoro ouvir coisas que me cantam ao coração.

“Tu regressas a Portugal e vais abrir uma loja?! Ainda por cima numa época como esta?! Estás maluco...” afirmam os meus amigos e familiares. 
“Vais abrir uma livraria?! Estás maluquinho...” acrescentam os mesmos amigos e familiares. 
[Entretanto, quem se lembra da Trama, da 107, da Portugal, da Poesia Incompleta, da Loja de História Natural, da...] 

(a fecho desta última é que eu não sabia!)

quem fala assim é o homem que abriu a Traga-Mundos, em Vila Real, totalmente a visitar pela ousadia absurda de abrir uma livraria.

outra a norte, no roteiro pequeno mas resistente: a capítulos soltos, em Braga.


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