o reencontro da página 236 consegue reunir de forma vertiginosa mais do que três aspectos. não sei se não chega a ser um barroquismo de um dia em que o escritor se encontrava particularmente bem disposto e em que decidiu lançar o incauto-leitor numa montanha russa, neste caso, uma montanha sentimental, satírica e erótica, conceitos que raramente se conciliam em parágrafos contíguos. por outro lado, este reencontro é 'amor' mais verdadeiro do que todo o Museum of Innocence.
light gazing, ışığa bakmak
Friday, May 10, 2013
amor
Publicado por
Ana V.
às
7:30 AM
TAGS lit e arte, Orhan Pamuk
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