Três da tarde. Atravesso a povoação seca buscando água. O ar espanta uma poeira suja, que se cola aos dentes. Na rua, uma porta escura viola a parede do estabelecimento. Entro. O claque dos passos precede-me e abre uma clareira nos diálogos etilizados dos homens. Lanço uma chispa oblíqua contra os seus sussuros mudos.
light gazing, ışığa bakmak